Uma celebração do corpo dançante e suas possibilidades de ação perante o espaço. O que pode o corpo ao dialogar com as linhas do espaço? O que podem as curvas e sinuosidades do orgânico ao interagir com a concretude, as formas e materialidade da arquitetura?
É nessa mistura entre o corpo que dança e o urbano, as construções e o movimento, que se forma este ensaio. Na curiosidade de fazer pulsar e bailar o ambiente social que nos rodeia.