Rabbit Hole

“The White Rabbit is a fictional and anthropomorphic character in Lewis Carroll's 1865 book Alice's Adventures in Wonderland. He appears at the very beginning of the book, in chapter one, wearing a waistcoat, and muttering "Oh dear! Oh dear! I shall be too late!" Alice follows him down the rabbit hole into Wonderland.”

O Coelho Branco é um personagem fictício e antropomórfico do livro de Lewis Carroll de 1865, Alice's Adventures in Wonderland. Ele aparece logo no início do livro, no primeiro capítulo, vestindo um colete e murmurando "Oh, céus! Oh, céus! Vou chegar tarde demais!" Alice o segue pela toca do coelho até o País das Maravilhas.

O magnetismo pelo tempo e como induzidos e surpreendidos pelo mesmo, nas respostas de nossos instintos, na excitação da curiosidade, no vício da surpresa e do desvendar. A grande aventura replicada das fábulas,  representa o sentimento de tantas mulheres como eu; profissionais, mães, geração 80s e com um estilo de vida do “nada a reclamar”, lidando com o instinto humano de querer se encontrar,  e encontrar respostas ao pertencer.  E  quanto a jornada, quase sempre em acidentes e desafios, revela a beleza dos encontros, da espontaneidade e do resgate da simplicidade da qual você escapa e depois se reconcilia como percurso para se chegar no sentimento de “lar”, você não hesita   à  autorização de deixar tudo de lado, a liberdade de seguir aquela trilha, ir adiante naquele “rabbit role”, se perder sem culpa, sem tempo,  e sem obrigações que fazem do espelho um terapeuta, estar obsessiva e fascinada pelo o que tem lá fora, e a capacidade de ler em todas as revelações os indícios de tudo que estava fugindo de você.
A mágica, as maravilhas se tornam o símbolo da busca, e encarar o desconhecido para valorizar o exercício de uma geração que tem ansiedade e medo ao olhar para si mesmos.

“And the moral of that is—'Oh, 'tis love, 'tis love, that makes the world go round! '”